29/06/2022 às 12h03min - Atualizada em 30/06/2022 às 00h01min
Maior escola bilíngue do mundo, Maple Bear mira Sumaré (SP)
Receita recorrente, abertura de novas turmas e permanência dos alunos por longo período são as vantagens para quem deseja investir em uma escola de educação regular
Maior rede de escolas bilíngues do mundo, a Maple Bear visa ingressar no mercado de Sumaré, no estado de São Paulo, em 2022. Esse movimento irá gerar um investimento de R$ 2 milhões e cerca de 20 empregos diretos. Após estudos, foi identificado pela marca canadense a predominância de escolas tradicionais, não havendo instituições bilíngues por imersão na região em questão. Dessa forma, está nos planos da Maple Bear a implantação de uma escola que conta com metodologia canadense, considerada uma das melhores do mundo, na cidade. Trata-se de um município de grande relevância na região que se destaca pelo elevado potencial de consumo e por apresentar novas oportunidades de negócios, sendo um dos mais importantes da Região Metropolitana de Campinas, no interior paulista.
De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Sumaré conta com uma população com mais de 289 mil habitantes. Dados do estudo “Breve evolução econômica sumareense”, do economista Ricardo Buso, a partir de dados da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), do governo paulista, que foram corrigidos pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o PIB (Produto Interno Bruto) de Sumaré cresceu 124% em 16 anos, passando de R$ 6,4 bilhões em 2002 para R$ 14,4 bilhões em 2018. Ainda segundo o censo do IBGE, a taxa de escolarização de crianças de 6 a 14 anos é de 97,7%, registrando uma média de 33 mil matrículas no Ensino Fundamental em 2021. Com relação ao número de estabelecimentos educacionais, Sumaré conta com 81 escolas de Ensino Fundamental e 28 de Ensino Médio.
“Com uma demanda crescente por ensino bilíngue de alta qualidade, temos o intuito de levar à Sumaré a primeira escola da Maple Bear, focada no bilinguismo por imersão. No programa da escola, até os 3 anos, 100% da rotina é em inglês, com 4 anos é introduzida a língua materna, mas ainda em proporção menor do que a interação com o português, e a partir dos 6 anos em diante (Ensino Fundamental) o currículo passa a ser 50% em inglês e 50% em português. Com isso, o aluno desenvolve uma fluência muito rapidamente. Soma-se a isso uma metodologia em que o aluno é protagonista no processo de aprendizagem, cujo foco se dá no desenvolvimento de suas habilidades. É formado um cidadão mais preparado para um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico, competitivo e globalizado”, revela o CEO da Maple Bear para América Latina, André Quintela.
Com origem em North Vancouver, British Columbia, Canadá, e com mais de 550 escolas em mais de 30 países, Maple Bear atende a 45 mil alunos. Presente em todos os estados brasileiros somando mais de 170 escolas, a Maple Bear é também parte do Grupo SEB - um dos maiores grupos educacionais do Brasil e do mundo. “Para quem deseja investir no setor em questão, a marca é uma excelente alternativa para quem deseja ser dono de uma escola de educação regular, que inicia na Educação Infantil e pode avançar até o Ensino Médio, oferecendo aprendizado de alta qualidade. Além disso, o setor é altamente atrativo para investidores, uma vez que proporciona receita recorrente, permanência dos alunos na escola por vários anos e um índice de rematrícula superior a 90%”, explica Quintela.
A metodologia canadense – reconhecida como a melhor entre os Países de língua inglesa pelo PISA, programa de avaliação da OCDE – existe há mais de 50 anos e atua de forma robusta no desenvolvimento dos jovens, favorecendo o despertar da paixão pelo aprendizado e a abertura de horizontes aqui e no exterior. Outro foco importante é o desenvolvimento da criatividade, senso crítico e resolução de problemas, habilidades sociais fundamentais para o Século 21, sendo isso realizado sempre de forma e aplicável ao dia a dia.
Para isso, são trabalhados três eixos principais: a linguagem, que colabora para que as crianças consigam interpretar aquilo com que estão interagindo; o raciocínio lógico, que contribui para o desenvolvimento cognitivo; e o desenvolvimento socioemocional, no qual buscamos que elas entendam suas próprias emoções e tenham empatia com os outros. Nessa abordagem, as salas de aula são amplas e arejadas, repletas de materiais manipulativos e centros de aprendizagem.