31/10/2020 às 00h00min - Atualizada em 31/10/2020 às 00h00min

Streamer de Floripa, Marcelo Marques projeta criação de nova equipe de Counter-Strike

Marcos Eduardo Carvalho
Divulgação

Marcelo Augusto Freitas Marques, 25 anos, de Florianópolis, é um apaixonado por games. E atualmente, está entrando um novo projeto para criação de uma equipe de Counter-Strike Global Offensive em Florianópolis, na qual pretende crescer e se destacar cada vez mais com dicas valiosas de jogos. O canal dele na internet é o https://www.twitch.tv/wastzera.

O streamer, leva muito a sério o trabalho, que é divulgado pelas redes sociais, se dedica ao extremo. “Ser streamer tem suas vantagens, pois é um trabalho que pode ser feito em qualquer lugar do mundo. Tendo um computador bom e uma internet boa tudo fica tranquilo”, disse.
 
Formado em Direito pelo IES (Instituto de Ensino Superior) da Grande Florianópolis, Marcelo também ajuda os pais na mercearia da família na cidade, quando os dias estão mais corridos.

Fora isso, mantém o foco em sua grande paixão: os games. A grande motivação do trabalho, segundo Marques é levar uma alegria para quem não tem um dia bom “Fortalecer alguém que está numa fase ruim da vida e também uma interação com as pessoas, me dando a possibilidade de conhecer gente nova e interagir sobre os mais diversos assuntos e jogar juntos”, afirmou.

De início, o objetivo era compartilhar a live com os amigos, pedir ajuda deles; “Contudo, é sempre complicado, pois não é tão barato adquirir as melhores peças e equipamentos. Eu comecei fazendo ‘live stream’ com uma webcam de R$ 25, com uma imagem bem travada. Mas, com o apoio da galera e correndo atrás, consegui melhorar aos poucos as minhas peças, trazendo maior qualidade para as lives”, disse.
 

Relação.

Segundo ele, a relação com quem entra na live para somar, interagir e aprender um pouco do esporte eletrônico que pratica, é a melhor. “A comunidade é sempre bacana, sempre disposta a ajudar de todas as formas quem está ali do outro lado, transmitindo”, ressalta.

Porém, nem tudo são flores. E, eventualmente, surgem os ‘ragers’ e os ‘haters’. “Os rages acontecem, mas de forma moderada e sempre deve haver respeito com todos. Sobre os haters, esses não se criam. Se entram na live e mandam mensagens de ódio ou preconceitos, é insta ban e vida que segue”, diz.

Para o futuro, os planos de Marcelo Marques são melhorar o setup (PC, cadeira, entre outros). “E criar uma comunidade cada vez maior e sólida, e continuar espalhando respeito, conhecimentos e troca de ideias”, afirmou.

   


 
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