26/04/2024 às 00h00min - Atualizada em 26/04/2024 às 00h00min

‘Negociações trabalhistas preservaram empresas e empregos na pandemia’, diz especialista

Filipe Scotti/Fiesc
As negociações coletivas de trabalho realizadas durante a crise sanitária da Covid-19 foram exemplo da capacidade de empregadores e trabalhadores chegarem a acordos que preservaram empresas e empregos. “Não fossem as negociações, o direito coletivo do trabalho e os sindicatos de ambos os lados teríamos tido um desempenho da economia muito mais grave na pandemia; foi teste supremo do direito coletivo do trabalho e da realidade sindical”, afirmou o advogado trabalhista e consultor Eduardo Pastore, durante o evento Diálogo sobre Negociação Coletiva, na Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), nesta quarta (24).

O evento reuniu especialistas da área e representantes de sindicatos de empregadores industriais para debater os principais desafios enfrentados atualmente no encaminhamento das tratativas negociais, e trocar experiências sobre estratégias para a negociação.

“As negociações coletivas são um desafio cada vez maior para os sindicatos de empregadores e de trabalhadores, na busca de uma relação harmônica”, afirmou o presidente da Câmara de Relações Trabalhistas da FIESC, Carlos José Kurtz. 

O evento contou ainda com as apresentações das projeções econômicas para 2024, com o economista Marcelo Albuquerque, do Observatório FIESC; do Panorama das Negociações Coletivas, pelo advogado Leonardo Santana, da FIESC. Por fim, foi realizado o painel Estratégias para Negociação, com a participação do administrador Aldo Kaestner, do Sindicato da Indústria Metalmecânica do Alto Vale do Itajaí, do advogado empresarial José Carlos Müller, da advogada Jomara Cadó Bessa, também da FIESC, além da gerente de Relações do Trabalho da FIESC, Maria Antônia Amboni.
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