24/12/2020 às 00h00min - Atualizada em 24/12/2020 às 00h00min

Mulheres ganham espaço de acolhimento em Florianópolis

Da Redação
Divulgação
Um pouco mais de segurança e defesa para as mulheres em Florianópolis. Desde a última terça-feira, a cidade tem a primeira 'Sala Lilás' de Santa Catarina. O espaço, que funciona dentro da 7ª Delegacia de Polícia, em Canasvieiras, é uma oportunidade para acolhimento, ajuda e atendimento especializado para mulheres vítimas de todos os tipos de violência.

O espaço, porém, também vai acolher crianças, adolescentes e idososo vítimas de agressões e maus tratos. A Sala Lilás é um projeto da Polícia Civil catarinense, por meio da diretoria de Polícia da Grande Florianópolis, com a destinação de um ambiente acolhedor e diferenciado dos demais atendimentos, possibilitando que a escuta à vítima seja realizada de forma mais humanizada e individualizada.

O espaço foi implementado como piloto para outras sala idênticas que deverão ser criadas em todo o estado. “Esta é uma ação pioneira e o objetivo é alcançar outros municípios. Será o início de uma nova fase da Polícia Civil na proteção e atendimento aos casos de violência doméstica”, destacou o Presidente do Colegiado Superior de Segurança Pública e Perícia Oficial e Delegado Geral da Polícia Civil, Paulo Koerich.

“Muito mais que uma estrutura e identidade, a Sala Lilás da Polícia Civil representa um local de acolhimento e trabalho diferenciado para atender as vítimas de violência, buscando também ser um espaço de conscientização para ser um marco de respeito cada vez maior em Santa Catarina”, disse a vice-governadora de Santa Catarina, Daniele Reinehr, que esteve presente na inauguração.

Operação Verão Seguro

A Sala Lilás também faz parte das iniciativas da Polícia Civil para a Operação Verão Seguro. A diretora de Polícia da Grande Florianópolis, delegada de polícia Eliane Chaves, lembrou que na temporada o número de pessoas aumenta significativamente no norte da Ilha.

“A Sala Lilás vai dar esse primeiro atendimento, em que poderá se fazer BO (Boletim de Ocorrência), solicitação de medidas protetivas de urgência, prestar depoimento, evitando deslocamento à DPCAMI no Centro da Capital e dando agilidade a esse processo”, afirmou.

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