31/12/2021 às 08h51min - Atualizada em 31/12/2021 às 08h51min

Etíope Belay Bezabh vence prova masculina da São Silvestre e brasileiro fica em segundo

Marcos Eduardo Carvalho
Reprodução
O etíope Belay Bezabh venceu a prova masculina da 96ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre na manhã desta sexta-feira (31). Em segundo lugar, ficou o brasileiro Daniel Nascimento, que deu trabalho. Hector Flores, da Bolívia, ficou em terceiro.

Desta maneira, a mais tradicional prova do atletismo brasileiro voltou a ser realizada, com 20 mil competidores, entre atletas de elite e anônimos, depois de dois anos. A edição de 2020 foi cancelada por causa da pandemia da Covid-19.

Agora, a prova masculina teve Marilson dos Santos como último brasileiro a vencer, em 2010. De lá para cá, o domínio dos competidores africanos foi total.

Assim como nos anos anteriores, a largada da prova masculino foi o momento de grande emoção, até porque todos os outros cerca de 15 mil corredores também largaram ao mesmo tempo.

Ali, foi o início de uma grande integração entre famosos e anônimos, além de marcar o reencontro de São Paulo com a prova famosa.

Nos primeiros quilômetros, os atletas ficaram mais agrupados em um bloco nos primeiros quilômetros.
Mas, aos poucos, o brasileiro Daniel Nascimento despontou na ponta, brigando com o etíope Belay Bezabh.
No entanto, na subida da Brigadeiro Luiz Antônio, o brasileiro sentiu e o africano abriu vantagem.

Protocolo

Ainda por conta da pandemia da Covid-19, a organização da São Silvestre estabeleceu um rígido controle contra a doença.

Desta maneira, só puderam competir quem estivesse vacinado, preferencialmente com as duas doses da vacina contra a Covid-19.

Além disso, todos os atletas precisaram usar máscaras na largada e também na chegada da corrida.
Inclusive, os organizadores orientaram os participantes a usarem máscaras durante a corrida. No entanto, como não era obrigatório, muitos optaram por não usar.

Reciclagem

Pela segunda edição consecutiva, a organização da prova fez o projeto ‘Movimento Plástico Transforma’. Assim, a ideia é recolher todos os copos de água, de plástico, descartados pelos atletas durante a corrida e fazer 10 mil caixas organizadores.

Desse modo, o material reciclado será doado a entidades assistenciais de São Paulo. Em 2019, o projeto resultou em 900 lixeiras feitas, todas distribuídas para escolas da Capital.
 
 
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