29/10/2021 às 15h27min - Atualizada em 30/10/2021 às 00h00min

Modelo híbrido ajuda a expandir negócios de curso pré-vestibular do interior de SP

A tecnologia foi aliada na quebra de barreiras do ensino online, reduzindo a dificuldade na comunicação de voz e vídeo. Saúde financeira e crescimento da empresa só foi possível graças à adaptação para aulas remotas. 

SALA DA NOTÍCIA Estela Maria
www.hybre.com.br  
Edtech Hybre soluciona dores do mercado de educação

No mercado há 10 anos, o cursinho pré-vestibular X da Questão, de Serrana, pequeno município do interior de São Paulo, passou por uma transformação digital, investiu no ensino híbrido e agora atende alunos de todo o Brasil.

“Quando as medidas de isolamento chegaram, sentimos o abalo, porque um cursinho pré-vestibular não é uma necessidade primária e acaba sendo um dos primeiros cortes no orçamento familiar - especialmente no nosso caso, já que não tínhamos nenhum tipo de estrutura para operar com aulas online”, explica o professor Marcelo, um dos fundadores do cursinho, ao lado da esposa e também professora Laura do Bem Gomes. 

A visão dos sócios transformou a dor em oportunidade. A dupla percebeu que poderia modernizar a empresa e entrar para o mundo digital quando conheceu a Hybre, uma EdTech que nasceu justamente em meio a pandemia para auxiliar empresas como o X da Questão a criar um novo modelo de atuação, mais efetivo e mais adequado à nova realidade. Em abril de 2020, eles começaram o processo de adaptação para o modelo 100% online e, em 2021, devem seguir em um modelo híbrido. “A Hybre foi essencial no processo de estruturação de um modelo funcional para aulas online”, conta Laura. 

Da casa alugada para salas digitais

No mercado há 10 anos, o cursinho pré-vestibular X da Questão nasceu em Serrana, em uma casa alugada com salas improvisadas. Apesar da estrutura física modesta, o casal de professores Marcelo e Laura contavam com excelente material didático e corpo docente escolhido a dedo, o que sempre resultou em muitas aprovações de estudantes nos principais vestibulares do país. 

No ano de 2019, o negócio cresceu e passou a ocupar uma nova sede mais estruturada, ainda na pequena Serrana. Em 2020, o susto da pandemia causou muita preocupação ao casal de proprietários, já que as aulas presenciais não seriam mais uma opção por um longo período. No início, eles tiveram que reduzir preços para sobreviver, mas perceberam que havia outra opção muito mais efetiva. 

O projeto digital do X Da Questão hoje conta com um sistema de câmeras de alta tecnologia, que usa  inteligência artificial para acompanhar os movimentos do professor e focar tanto nele quanto no quadro. “Todos os estudantes devem ter acesso à mesma experiência de aula no modelo híbrido. Somente as instituições educacionais que se adaptarem aos novos modelos irão sobreviver e crescer, porque os alunos gostam do conforto e da liberdade de poder estudar de casa quando querem ou precisam. Isso aumenta as chances de que eles continuem estudando e tenham bom aproveitamento das aulas”, pontua Tiago Ribeiro, Head de negócios da Hybre. 

Para o professor Marcelo, a tendência do hibridismo é algo permanente e que ajuda os alunos a se desenvolverem. “Sabemos que o modelo híbrido veio para ficar e este investimento vai ser recompensado em pouco tempo. Os feedbacks que recebemos de docentes, alunos e pais são ótimos e agora temos alunos até mesmo de fora do estado, de Minas Gerais, por exemplo, que acompanham as aulas de forma totalmente online. Isso ajuda muito os estudantes em diversos sentidos, especialmente aqueles que não tem muito tempo e recursos disponíveis para deslocamentos”, completa.

Os vestibulares são a única porta de entrada para os estudantes que desejam ingressar em uma universidade no Brasil. Porém, muitos jovens sentem dificuldade em acompanhar aulas presenciais preparatórias, especialmente se forem todos os dias. Por isso, os cursinhos que possuem a modalidade online tendem a conseguir mais destaque entre os alunos. “O custo-benefício de equipar uma sala com tecnologia para o futuro é excelente, especialmente por causa da grande atratividade que isso gera para a instituição de ensino, já que a adaptação atrai e retém alunos com muito mais facilidade do que apenas o modelo presencial. Temos possibilidade de início de negócios a partir de R$ 7 mil. A Hybre hoje busca a democratização da tecnologia para o ensino, atendendo tanto pequenas escolas quanto os grandes grupos educacionais do país”, finaliza Tiago. 

 


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