01/10/2021 às 16h34min - Atualizada em 01/10/2021 às 16h34min

'Os erros têm que ser o menor possível', diz zagueiro do Criciúma sobre 2ª fase da Série C

Marcos Eduardo Carvalho
Celso da Luz/www.criciuma.com.br
O zagueiro Rodrigo, do Criciúma, um dos jogadores mais experientes do elenco, entende que o time agora não pode ter mais margem de erros na segunda fase da Série C do Campeonato Brasileiro.

Segundo ele, agora o clube precisa estar mais focado na briga pelo acesso, já que são apenas mais dois jogos.

No domingo, o Tigre estreia na segunda fase contra o Paysandu, no estádio Heriberto Hulse, em Criciúma.

“Ainda mais em se tratando essa fase, decisiva que é. Sabemos que quanto menos erros nós cometemos, tanto na parte defensiva como ofensiva, temos grandes chances de conseguirmos os nossos resultados. Mas além da cobrança, a gente está sempre se apoiando para ter êxito”, afirmou sobre a semana de treino.

Para o atleta, essa fase é diferente da primeira no campeonato.

“Se tratando por ser uma segunda fase, decisiva, onde os dois melhores de cada grupo conseguem o acesso, a gente sabe que é um pouco diferente do que foi a fase classificatória. Então, os erros têm que ser o menor possível para que possa no domingo fazendo o nosso melhor, com mais acertos do que erros”, ressaltou.

Depois, Rodrigo ainda falou sobre sua experiência em outras conquistas de acessos.

“Já tive experiências tanto nacional quanto estadual, de estar disputando jogos decisivos de acesso. São os detalhes que vão fazer com que as coisas sejam definidas. Os times que tiverem mais focados e souberem aproveitar as oportunidades, têm mais chances de sair com a vitória”, afirmou.

Oscilação

Na primeira fase do campeonato, o Tigre teve altos e baixos na Série C e, segundo Rodrigo, isso é natural.

“Logicamente, foram 18 jogos nessa fase classificatória da Série C, sendo que teve ainda mais quatro jogos da Copa do Brasil. Então, é normal a oscilação dentro da competição. Todos oscilaram dentro da competição, mas agora é uma fase nova. A margem de erro tem que ser a menor possível”, disse.

“A gente espera fazer bons jogos a cada 90 minutos para, lá no final, conquistar o nosso objetivo, afirmou.

Depois, no final, ainda se animou com a possibilidade de ter público nos jogos em casa.

“Para mim que não joguei com torcida ainda aqui, é muito importante sentir essa energia que vem da arquibancada, com o torcedor nos apoiando. Dá um gás a mais para a gente. Mas esperamos que, mesmo com a capacidade reduzida, o torcedor venha, nos apoie nos 90min. Raça, vontade e determinação não vai faltar para a gente”, finalizou.
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